Eduarda Nicolato - nº7
João Vitor Costa - nº15
Thamires - nº 32
Mali, cujo nome oficial é República do Mali, é um país africano sem saída para o mar na África
Ocidental. Mali é o
sétimo maior país da África. Limita-se com sete países, a norte pela Argélia, a leste pelo Níger, a oeste pela Mauritânia e Senegal e ao sul pela Costa do
Marfim, Guiné e Burkina
Fasso. Seu tamanho é
de 1.240.000 km². Sua população é estimada em cerca de 12 milhões de
habitantes. Sua capital é Bamako.
Formada por oito regiões, o Mali tem fronteiras
ao norte, no meio ao Deserto
do Saara, enquanto a
região sul, onde vive a maioria de seus habitantes, está próximo aos rios Níger e Senegal. Alguns dos recursos naturais em Mali
são o ouro, o urânio e o sal. O
atual território do Mali foi sede de três impérios da África Ocidental que
controlava o comércio transaariano: o Império Gana, o Império Mali (que deu o nome
de Mali ao
país), e o Império Songhai.
Em 1960, Mali conquistou a
independência, juntamente com o Senegal, tornando-se a Federação do Mali. Um
ano mais tarde, a Federação do Mali se dividiu em dois países: Mali e Senegal.
Depois de um tempo em que havia apenas um partido político, um golpe em 1991 levou à escritura de uma nova Constituição e à criação
do Mali como uma nação democrática, com um sistema pluripartidário. Quase a
metade de sua população vive abaixo da linha de pobreza, com menos de um dólar por dia.
Economia
Malinesa
O
Mali é um dos países mais pobres do planeta. O salário médio anual é de 1.500
dólares. Entre 1992 e 1995,
Mali implementou um programa de ajuste econômico que resultou no crescimento de
sua economia e redução dos saldos negativos. O plano de aumento das condições
socioeconômicas permitiu juntar Mali à Organização
Mundial do Comércio em 31 de maio de 1995. O produto
interno bruto(PIB)
aumentou desde então. Em 2002,
o PIB ascendeu a 3,4 bilhões de dólares, e
aumentou para US$5,8 bilhões em 2005, resultando em uma taxa de crescimento
anual de 17,6%, aproximadamente.
O algodão colhido é exportado do país e é
exportado principalmente para o Senegal e Costa do Marfim. Durante 2002,
620.000 toneladas de algodão foram produzidas no país,
mas os preços do cultivo diminuíram significativamente desde 2003.
Além do algodão, Mali produz arroz, milho, legumes, rapé e colheitas de árvore. O ouro e o gado e a agricultura somam mais de 80% das exportações do
Mali. 80% dos trabalhadores são empregados na agricultura, enquanto 15%
trabalham no setor de serviços. No entanto, as variações sazonais deixaram
sem emprego temporário os trabalhadores agrícolas.
Os
principais parceiros comerciais do Mali são a Costa do Marfim, a França, a República
Popular da China e a Bélgica.
Motivo da Decadência e Desagregação do Renino Mali
A queda do República do Mali está relacionada às lutas
intestinas pela posse do trono, o crescimento do Império de Gao e os levantes
dos reinos vassalos. Os Peules iniciaram um movimento de resistência liderado por Djadjé no começo do século XV, ao mesmo tempo em
que povos do Tekrur se associaram aos estados volofos, e as províncias do leste
eram anexadas por Gao. Em 1490 o Gao já havia conquistado o Futa, o Toro, o
Bundu e o Dyara. Nessa época, o Imperador do Mali tentou formar uma aliança com
o rei João II de Portugal, mas as missões diplomáticas não chegaram à Europa. A investida das
dinastias Askias de Gao fez com que o Mali se dissolvesse de vez, quando a
capital do Mali foi ocupada em 1545. Em 1599 o domínio do Gao foi substituído
pelo controle marroquino, e o Mansa Mahmud organizou uma nova resistência se
aproveitando da situação, mas seus homens foram derrotados pelas armas de fogo
dos marroquinos.
Em meados do século XV dois
acontecimentos contribuíram para a desagregação do império do Mali: a costa
oeste foi atingida pelos portugueses, enquanto, a leste, era conquistada pelo
Império de Songhai.
Referencia Bibliografica
falto a sociedade
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