Arlei Viveiros - 2
Mateus Lucca - 24
José Moreira -17
A partir do século XVI, várias potências europeias, como Portugal, Países Baixos, França e Reino Unido, estabeleceram postos comerciais e mais tarde tomaram vantagens de conflitos internos para estabelecerem colônias no país.
Mateus Lucca - 24
José Moreira -17
A partir do século XVI, várias potências europeias, como Portugal, Países Baixos, França e Reino Unido, estabeleceram postos comerciais e mais tarde tomaram vantagens de conflitos internos para estabelecerem colônias no país.
O início do século XVII o monopólio
português do comércio com as Índias, mantido durante mais de um século, acabou
devido à ação da Companhia das Índias Orientais. Dois anos antes, a rainha
Isabel I havia outorgado um foro à primeira Companhia Inglesa das Índias
Orientais. As negociações da companhia com o imperador mongol Jahangir
obtiveram êxito e em 1612 os ingleses haviam fundado sua primeira feitoria no
golfo de Khambhat.
A disputa entre os
franceses e os britânicos pelo domínio da Índia se desenvolveu como uma
extensão da Guerra dos Sete Anos na Europa. No decorrer das hostilidades, os
britânicos terminaram de maneira efetiva com os planos franceses de controle
político do subcontinente. Segundo as disposições do acordo de paz que se
seguiu à guerra, o território francês na Índia se reduziu a uns poucos
entrepostos.
A desunião entre
vários reinos e principados indianos preparou o caminho para a dominação
britânica de todo o subcontinente e as regiões contíguas.
A Companhia das
Índias Orientais teve um importante papel na colonização da Índia, pois era
quem administrava o território, sendo um representante da coroa britânica na
Índia.
Em 1857, uma insurreição a nível nacional de
unidades militares e reinos rebeldes, conhecida como a Revolta dos Sipais,
desafiou seriamente o controle da empresa. O conflito causou o fim do governo
da Companhia Britânica das Índias Orientais e o início da administração direta
de grande parte do território indiano pela coroa britânica.
Os sipais (do híndi shipahi,
"soldado") eram soldados indianos que serviam no exército da
Companhia Britânica das Índias Orientais, sob as ordens de oficiais britânicos.
Estavam descontentes com certos aspectos da vida militar. Embora recebessem um
soldo baixo, eram obrigados a pagar pelo transporte de sua bagagem quando eram
deslocados para teatros de operações distantes. Outro problema era o
recrutamento de indianos de outras castas além da brâmane e da xátria.
O motivo mais conhecido da rebelião foi o uso
de gordura animal na fabricação dos cartuchos do novo fuzil Lee-Enfield. Os
soldados hindus e muçulmanos suspeitavam que a gordura empregada era o sebo (de
boi, abominável para hindus) ou a banha (de porco, abominável para muçulmanos)
e, em 1857, recusaram-se a usar os novos cartuchos.
Atualmente a Índia é a segunda entidade
geográfica com maior diversidade cultural, linguística e e genética, depois da África.
O hindi (ou híndi) conta com o maior número de falantes e é a língua
oficial da república. O inglês é utilizado amplamente em negócios e na
administração e tem o status de "idioma oficial subsidiário"
também é importante na educação, especialmente no ensino médio superior.
Mapa da “Índia
Brtianica” entendido como a área geográfica que inclui os territórios atuais de
Índia, Paquistão, Bangladesh (ex-Paquistão Oriental) e Mianmar (antes chamado
"Birmânia")
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